Política

Ministra do TSE, ex-governadora e advogada discutem a participação feminina na política

Aberto ao público e em formato dinâmico, o evento reunirá a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dentre outras figuras

Por Assessoria 17/03/2023 15h03 - Atualizado em 17/03/2023 15h03
Ministra do TSE, ex-governadora e advogada discutem a participação feminina na política
TRE ALAGOAS - Foto: Ascom TRE/Arquivo

Debater a participação das mulheres na política e nos espaços de poder é o objetivo do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) com a realização do evento “Mulher e Poder: uma reflexão necessária”, que acontecerá no auditório do TJAL, próxima quarta-feira (22), às 19h. Aberto ao público e em formato dinâmico, o evento reunirá a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Cláudia Bucchianeri, a ex-governadora do Piauí, Margarete Coelho, e Lázara Carvalho, advogada e defensora dos Direitos Humanos. 

“Fomentar e incentivar o debate acerca do necessário incremento do número de mulheres ocupando cargos políticos e se engajando mais no processo eleitoral é um dever do TRE e uma das principais pautas da minha gestão. Esse evento reunirá representantes dos partidos políticos, advogadas, estudantes e a sociedade em geral para lançar um olhar diferenciado para questões tão sensíveis e importantes”, evidenciou o desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, presidente do TRE de Alagoas. 

Para a desembargadora eleitoral Jamile Coelho, presidente da Comissão de Participação Feminina e pela Ouvidora da Mulher do Tribunal, o evento é uma grande oportunidade para ouvir histórias e experiências de grandes mulheres, com vivências completamente diferentes mas focadas em debater o processo eleitoral com um olhar feminino e despertar o interesse e o engajamento individual e coletivo.

“Talvez uma escuta mude a realidade de uma mulher, que desperte a vontade de se tornar candidata, de se filiar a um partido ou apenas de fiscalizar os candidatos em que votou. Talvez faça com que muitas ganhem voz e incentivem outras mulheres. Enquanto não houver paridade de gênero na escolha das políticas públicas, não haverá sociedade justa e plural”, destacou Coelho.