Montar uma chapa competitiva de vereador nas novas regras eleitorais, se transformou num grande desafio para lideranças políticas – especialmente para quem está fora dos maiores partidos.

Em Maceió, o Grupo Voto Livre vai se consolidando, segundo avaliações de diferentes analistas como promessa de formar uma chapa competitiva. Entre os obstáculos, seus articuladores enfrentam a pressão de alguns vereadores de mandatos ou de dirigentes de alguns partidos. Outro problema, que agora parece superado, é a cota de gênero.

A expectativa do grupo, que reúne lideranças sindicais e de movimentos comunitários, é fazer três das 25 vagas na capital.

Em reunião realizada no começo desta semana , o grupo recebeu reforço do líder comunitário do Vergel do Lago, João Tigre, que é suplente de vereador, da professora e ex-candidata à prefeita de Maceió Fátima Romar e a candidata ao quinto constitucional a Dra Rosemary Francino.

A definição de uma legenda partidária, outro problema, ficará para um pouco mais adiante, explica um dos integrantes do grupo, o ex-vereador Berg Hollanda.

“Estamos tendo algumas conversas com vários partidos , mas não vamos nos precipitar , temos tempo para definir o caminho partidário que iremos seguir. Com certeza no momento certo tomaremos a decisão de forma coletiva e que seja a melhor para o grupo atingir o objetivo” explicou o ex-vereador .