Em mais uma crítica, o ex-prefeito de Maceió, Rui Palmeira, acusou o atual gestor da cidade, JHC (PL), de vender 20% da área urbana da capital alagoana para a Braskem. Rui também diz que o gestor virou as costas para a população ao fechar um acordo "obscuro" com a empresa. 

A alegação de Palmeira inclui a venda de parte dos bairros impactados, a isenção de impostos à empresa e a negligência em relação aos impactos ambientais e sociais resultantes da exploração de sal-gema. 

Segundo Palmeira, a postura de JHC representa uma falta de comprometimento com o bem-estar coletivo, priorizando favores bilionários para uma empresa responsável por danos irreparáveis em Maceió. O ex-prefeito destaca a importância de líderes comprometidos em enfrentar as consequências de ações prejudiciais ao meio ambiente e à comunidade. 

O acordo criticado por Rui levanta questões sobre a transparência nas negociações entre a prefeitura e a Braskem, especialmente no que diz respeito à venda de propriedades em áreas afetadas. A isenção de impostos também é um ponto sensível, considerando os danos causados pela exploração mineral na região.