O Movimento Unificado das Vítimas da Braskem (MUVB) intensifica sua mobilização para solucionar o impasse sobre o Cemitério Santo Antônio, fechado desde 2020 por causa do afundamento do solo. A interdição impede novos sepultamentos e agrava a crise funerária em Maceió. O MUVB exige medidas como criação de novo cemitério, indenizações por danos e respeito às famílias afetadas. 

A Defensoria Pública de Alagoas moveu ação civil contra a Braskem para cobrir os custos de sepultamentos particulares e manutenção dos jazigos. Entretanto, o Ministério Público Federal pediu suspensão da ação, o que gerou críticas do movimento, que alega que a postergação beneficia a Braskem. 

As famílias defendem a preservação do cemitério como memorial, enquanto aguardam por uma solução.