Política

MDB pode dobrar número de deputados federais em AL em 26, diz líder

Apesar do crescimento, o MDB ainda está longe de alcançar os 66 parlamentares que tinha na legislatura entre 2015 e 2019

Por Blog de Edivaldo Junior 05/12/2024 05h05
MDB pode dobrar número de deputados federais em AL em 26, diz líder
Isnaldo Bulhões diz que MDB vai aumentar número de deputados federias em 2026. - Foto: Reprodução

Quando Isnaldo Bulhões Junior assumiu a liderança do MDB na Câmara dos Deputados, em 2021, o partido estava num dos piores momentos na Casa, com uma bancada de apenas 34 deputados, talvez a menor da sua história.

Nas eleições de 2022, Bulhões conseguiu “respirar”. O MDB foi para o pleito com 38 deputados federais (com a entrada de novos parlamentares na janela partidária) e ampliou a bancada para 44.

Apesar do crescimento, o MDB ainda está longe de alcançar os 66 parlamentares que tinha na legislatura entre 2015 e 2019. Mas Bulhões Junior está confiante de que o partido terá uma bancada maior na Câmara após as eleições de 2026.

“Estamos trabalhando muito, articulando em todas as regiões, e nosso objetivo é ampliar bem nossa bancada na Câmara”, aponta.

Esse trabalho, avisa Isnaldo, já começou em praticamente em todos os Estados. Em Alagoas, o MDB tem atualmente dois deputados federais: além de Isnaldo, Rafael Brito.

“Já estamos montando a nossa chapa, que será muito competitiva”, diz Isnaldo que vai disputar a reeleição, além de Rafael Brito.

Com o novo cenário, em que menos de 10 legendas tendem a manter representação no Congresso Nacional, Bulhões avalia que em Alagoas serão formadas de três a quatro chapas competitivas.

“Temos trabalhado fortemente no MDB para ampliar nossa bancada, esperamos eleger no mínimo três com amplas chances de chegar a quatro federais do nosso partido em Alagoas”, adianta Isnaldo.

Se chegar a quatro, será o dobro de hoje, um aumento de 100% ou, se Isnaldo estiver certo, no mínimo de 50%.

E os nomes? Isnaldo faz reserva: “nesta fase não é recomendável adicionar nomes, para evitar que nossos futuros candidatos sofram algum tipo de pressão e até mesmo assédio de outros partidos”, resume.