Alunos da turma de Aprendizagem e Capacitação Profissional em Serviços Administrativos 4.20 do Senac Alagoas –Polo Maragogi – desenvolveram o aplicativo (App) inclusivo +Acess. A ferramenta foi criada como projeto integrador de conclusão do curso.

O objetivo é orientar e assegurar o acesso de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida a pontos turísticos, meios de hospedagem e outros equipamentos, a exemplo de bares e restaurantes, que possuam as adaptações necessárias para proporcionar uma boa experiência turística de atendimento e lazer.

O projeto integrador foi apresentado no dia 18 de abril no auditório do Polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em Maragogi, sob a orientação da professora Gleicy Cabral.

Ela conta que a problemática da acessibilidade no Destino Maragogi foi trazida à sala de aula pelos próprios alunos, que realizaram visitadas técnicas aos principais equipamentos e pontos turísticos, a exemplo do Mosteiro de São Bento, identificando as necessidades.

Turma de Aprendizagem e Capacitação Profissional em Serviços Administrativos 4.20 do Senac Alagoas – Polo Maragogi“Através dessa percepção, trouxemos não apenas o avanço tecnológico, mas principalmente aspectos de humanização para que possamos fornecer experiências em hospedagens, bares e restaurantes; vivências no turismo histórico e cultural, além das belezas naturais que Maragogi oferece a turistas e moradores locais com baixa mobilidade”, pontua a professora, destacando que o App pode ser expandido para toda a região turística da Costa dos Corais.

A estudante Ana Eliza Silvestre dos Santos conta que o aplicativo foi elaborado pela turma, desde as funcionalidades até a identidade visual, sob a orientação da professora Gleicy Cabral. O layout foi desenvolvido pelo aluno Darllington Victor.

“Os usuários poderão usufruir de uma gama de informações, como pontos turísticos, serviços relacionados aos restaurantes, bares, meios de hospedagens e passeios. O aplicativo possui ferramentas para torná-lo acessível, como talkback, assistente de Libras, balanço de cores, entre outros mecanismos que são desenvolvidos para tornar a experiência ampla e aberta a todos”, explica Ana Eliza.

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