Turismo

Ministério do Turismo apoia chamamento público para projetos de conservação ambiental

Processo seletivo tem Inscrições abertas até 09 de setembro deste ano e prevê um aporte financeiro de até R$ 500 mil por iniciativa

Por Agência Gov 03/09/2024 14h02
Ministério do Turismo apoia chamamento público para projetos de conservação ambiental
Imagem ilustrativa - Foto: Freepik

O Ministério do Turismo é parceiro da Aliança pela Inclusão Produtiva (AIPÊ) em chamada pública para seleção de projetos de organizações sem fins lucrativos que promovem turismo sustentável em comunidades urbanas e rurais. A ideia é fomentar cadeias produtivas locais, aprimorar a educação e a conscientização dos visitantes.

Cada iniciativa tem a oportunidade de receber aporte financeiro de até R$ 500 mil por meio do processo seletivo. Além disso, as organizações terão assessoria técnica, por meio de formações coletivas, mentorias e momentos para conexões entre os projetos selecionados. As inscrições e o edital seguem disponíveis até 09 de setembro deste ano no site aipe.org.br.

A chamada pública busca fomentar a inclusão a partir de iniciativas com potencial de fortalecer redes locais, aperfeiçoar produtos turísticos e proporcionar a preservação ambiental e o respeito aos habitantes. As organizações podem atuar tanto no contexto urbano quanto rural e devem realizar investimentos focados no reforço de coletivos, redes e entidades locais; na criação e na melhoria de produtos turísticos; na implementação de práticas sustentáveis em empreendimentos turísticos e no monitoramento da sustentabilidade das atividades já existentes.

“Incentivar iniciativas como esta são de extrema importância para o Ministério do Turismo, pois ela fomenta o turismo de base comunitária, gerando emprego e renda para as comunidades locais e ajudando a conscientizar e a preservar o meio ambiente”, explica a diretora de Ordenamento, Inteligência e Desenvolvimento do Ministério do Turismo, Bárbara Blaudt.

COMO PARTICIPAR 

Para se inscrever, é preciso que sejam organizações sem fins lucrativos possuam CNPJ ativo há, no mínimo, quatro anos e tenham capacidade de articular diferentes práticas de turismo sustentável. Serão priorizadas iniciativas de turismo de base comunitária, de turismo étnico e organizações lideradas - ou majoritariamente formadas - por mulheres, pessoas negras, indígenas, comunidades tradicionais e a juventude.